Olá colegas
Vocês estão no Home Office ou fizeram escritórios fora de casa? Alguns colegas fecharam os escritórios e foram pra home office. Eu estou pensando em fazer o movimento inverso. Ficar só um ou dois dia de home e montar escritório fora.
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Olá Dr. @Edivan_de_Jesus_Sant já fiz todos esses movimentos, estive em casa 100% home office por um tempo, foi bom eu precisava de um recolhimento e não precisar me deslocar possibilitou botar a casa em dia (mente), limpar o trilho de petições em atraso, fiz prospecção atendendo na sala da OAB com agendamento prévio, e a 4 meses montei escritório físico novamente, são ciclos, importante é ver em qual deles você está.
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Trabalho em escritório físico, felizmente montei bem próximo de casa. Home Office só em dias chuvosos rsrs.
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eu tive escritório , hoje 100% home office, ate porque , as diligencias e atendimentos são online, não importa onde estou, estou sempre atendendo e trabalhando, rsrsr, a vida nao para.
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Dr, penso que se tiver condições financeiras é um ótimo negócio!
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Olá colega, Eu tenho organizando o escritório para trabalhar na ideia e Anywhere Office, já que tenho alguns planos de projetos de pesquisa. Acho uma boa estratégia o caminho intermedi´ário de alugar um espaço em um coworking? Tem isso na sua cidade? Aqui na minha cidade tem alguns co-working e também tem vários colegas que montaram escritórios estão disponibilizando salas para locação. Além disso, geralmente as OAB tem sala de coworking para trabalhar e atendimento de clientes/reuniões, com agendamento prévio.
Importante analisar o aspecto financeiro antes de montar o escritório, já que as despesas fixas são mensais, e os rendimentos nem sempre.
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Na minha cidade não tem esses escritórios, só em outra próxima. As salas coworking da OAB tem em outra vizinha.
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Dr. boa tarde. Desde a pandemia entreguei o imóvel onde mantinha meu escritório para trabalhar na modalidade home office, como venho mantendo, e não me arrependo. A economia do meu tempo, a otimização do meu trabalho e a prospecção positiva da clientela em comparação à época da advocacia presencial só me retornou resultados mais que positivos. Como na justiça tudo é on-line, não há motivos para manter a advocacia presencial. Venho atendendo minha clientela com minha sócia (que tb aderiu à modalidade on-line), via zoom, bem como, desta forma realizando nossas reuniões.
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Dr., completando: se houver necessidade de atendimento presencial, o que é raro no meu caso, simples: recorro às salas compartilhadas da OAB onde temos todo o necessário para atendimento (computador, scanner, internet, pessoal do administrativo, água, café, etc.). Pra quê gastar com aluguel de salas se temos essa comodidade? Nem precisamos de coworking pois a OAB já nos dá isso.
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Colega, na minha modesta opinião, despesa com coworking é desnecessária, pois temos as salas compartilhadas da OAB com todos os recursos de hardware, café, água, etc., à nossa disposição, além do pessoal administrativo da ordem que nos auxilia de forma a prestarmos nossos serviços da melhor forma possível. Então, se pagamos anualmente a ordem mais cara do país, pra quê gastarmos com coworking?
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Colegas, acredito que isso varia muito de pessoa para pessoa e depende da área e tipo de cliente. Pessoalmente, eu não me adaptei a trabalhar em casa, me disperso muito e de repente, estou guardando roupas!
Fora essa minha dificuldade, percebo que os clientes querem saber se eu tenho sede, mesmo que muitas vezes eu atenda on-line.
Trabalho com Direito Imobiliário e busco clientes comum ticket mais alto. Não só tenho escritório físico como investi em sala na zona nobre e há cerca de 3 meses ampliei, criando uma sala de reuniões mais sofisticada.
Como um colega disse, depende do seu momento e dos seus objetivos. Eu não sei se me sentiria segura em contratar um profissional que não tivesse um espaço físico específico e acabo aplicando essa mesma lógica ao meu trabalho.
Espero ter contribuído.
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Compreendo e não discordo do colega, só disse que a opção do coworking é o caminho do meio, em especial, considerando a resposta da colega abaixo e o público-alvo que o colega atende. Eu já tenho escritório físico desde o início da minha advocacia e confesso que trabalho melhor aqui do que em casa. Atendo online e offline. Atendo brasileiros e estrangeiros. Atuo em questões fora do país. Para a minha realidade profissional, estou como preciso estar.
O colega questionou sobre “montar um escritório fora de casa” e eu sugeri o co-working como trajeto intermediário. Pela resposta dele, não tem OAB na cidade dele, então é outro complicador para ele, que teria um deslocamento maior para trabalhar em salas compartilhadas da OAB (necessário fazer as contas, pois, às vezes, tempo X custo compensa ir na OAB da cidade vizinha).
Importante ressaltar que a advocacia é uma profissão que tem o apreço ao sigilo profissional e, muitas vezes, no ambiente compartilhado, isso não será tão bem cuidado.
Além disso, o perfil do cliente-alvo: alto padrão/valor (high ticket) prefere um ambiente que transmita a exclusividade (e alguns, até um luxo); clientes do segmento de tecnologia não se importam tanto com isso; clientes idosos e mais humildes tendem a sentir maior confiança se o profissional tem sede própria.
Por isso, o colega precisa analisar: Que tipo de advocacia é a sua? Quem é seu cliente-alvo? Qual valor pode ser dedicado para a estrutura física do seu escritório?
Com essas 3 respostas, já consegue entender melhor a sua necessidade e fazer uma escolha mais acertada.
Outro alerta que faço: é comum que colegas advogados se “juntem” para a divisão de despesas, mas não têm uma sociedade de advogados. Se esse for o caso, um bom contrato de parceria deve ser celebrado, regulando todas as questões da atuação profissional, de quais despesas serão divididas, etc. (os melhores contratos são celebrados em tempo de paz para regular os tempos de guerra). Nem sempre vale a pena já constituir uma sociedade com um colega (tão importante quanto um casamento). Façam reuniões periódicas e registrem em ata. A cabeça esquece, então, é sempre útil ter registrado por escrito o que foi combinado.
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Muito legal, ainda não estou nesse ticket
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Nosso escritório fez exatamente essa movimentação na Pandemia: pegamos uma sala e trabalhamos de forma híbrida: uma vez por semana presencial e o resto remoto.
Foi interessante, pois conseguimos pegar aluguel com um preço bem interessante.
Depende muito dos seus objetivos e fase profissional que se encontra e perfil de clientes.
No nosso caso, fez sentido termos uma unidade física, pois atuamos com direito de família e imobiliário, então há muitas reuniões que os clientes preferem presencialmente e se sentem mais acolhidos e, para o imobiliário, fazemos as escrituras no próprio escritório. Ajuda muito na fidelização.
Também decidimos, pois tínhamos interesse de expandir a equipe e, para gerência e manutenção da cultura, é imprescindível ter o contato presencial. Certas questões não dá para treinar remotamente.
Hoje estamos dois dias presenciais, que, naturalmente, quando o cliente requer uma reunião presencial, realocamos para esses dias. Vem funcionando muito bem para nós, pois junta o melhor dos dois cenários (remoto e presencial)
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Dr. eu tenho escritório, sala para atendimentos , gravações e reuniões na qual vamos somente 2 vezes na semana. Os outros dias, atuo home office . Está dando super certo!
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Boa tarde
Eu tenho escritorio, os clientes não gostam de ser atendidos em qualquer lugar, gostam de lugares reservados
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Dr. Edivan, estou no híbrido. Atendo on line, estou home office, mas atendo na OAB com previo agendamento e também fiz parceria com uma advogada que tem um escritório físico, atendo no escritório que é dela com liberdade e ainda fazemos parceria em alguns casos. Foi excelente negócio, total liberdade. Os clientes aceitam bem.
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Essas salas coworking da OAB foram um acerto, porque a gente pode atender em outra cidade sem ter escritório nela.
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